I have just remembered that I bought a Ulysses license back in 2016 (paid US$44.99) when I received my first MacBook from the company I was working for; as I have never been a frequent and constant writer, I completely forgot about it, and have not upgraded since then.
Downloaded this old version from Apple Store today and it’s working fine, BUT it doesn’t have the option to post to micro.blog (only Medium and WordPress) ☹️, and I can’t afford to upgrade to the Ulysses subscription model. Is there a way to make it talk to micro.blog?
BUT it reminded me that I also have an IA Writer license! And that’s what I am using right now to write and post this to my micro.blog; it’s a little bit weird as it just generates a draft that must be submitted from micro.blog site, but let’s see how it performs.
I wasn’t looking for any new web service in particular or for another mastodon instance, but when I discovered omg.lol on the micro.blog timeline, it was impossible not to sign it up immediately and start playing with all the services offered.
omg.lol is combo of services that includes a cool domain (like mdalves.omg.lol ), a landing (or profile) page, a mastodon instance (social.lol), e-mail forwarding, full e-mail (partnering with fastmail), DNS configuration, Pastebin, URL shortener, blog hosting and more yet to come.
The landing page is an excellent and affordable alternative to services like taplink or linktree; their mastodon instance is an easy and quick to enter and explore the fediserve so you can start your migration from Musk´s Twitter (I´m already on the process).
omg.lol is currently priced at US$5/year, but it will change to US$20 next January, so hurry up and pay for many years in advance. Please consider siging up using my referral link: https://home.omg.lol/referred-by/mdalves.
Parabéns a todos os amigos e amigas da Argentina pelo tricampeonato conquistado hoje no Catar!!!
🇦🇷
Há 6 meses, pouco antes de completar 57 anos de idade, eu finalmente comecei a me exercitar regularmente, frequentando a academia do clube em que sou associado. Em média, vou à academia 3 vezes por semana, apenas com uma pausa de 2 semanas em novembro devido a ter adoecido com Covid19, já estando na 4a ficha de exercícios.
A motivação para esta mudança em minha vida foi acompanhar a minha filha mais nova, que deseja aumentar sua massa muscular, está motivada com este objetivo e para isso conta com a assistência de um personal-trainer.
As mudanças em meu corpo já são muito visíveis; se antes eu escovava os dentes de costas para o espelho porque não gostava do que via, agora fico observando o surgimento de músculos que eu nem imaginava que existiam, nos braços, tórax, ombros e pernas; a barriga ainda está mais protuberante do que eu gostaria, ainda carrego uma “pochete” na cintura, mas mesmo ali percebo mudanças, ainda que mais lentas.
Em breve terei meu check-up anual, quando espero observar melhora clínica também, além das mudanças física e psicológica.
Dá preguiça? Dá sim, ainda mais devido ao trânsito de casa até a academia. É legal fazer os exercícios? Alguns são chatos, outros são mais legais, na média está OK, dá para levar numa boa. Qual a playlist? Tenho 2 que mais ouço: Alan Walker e Disco dos Anos 70; agora estou ouvindo músicas com cavaquinho também, pois pretendo voltar a estudar música em fevereiro de 2023.
Atualização prevista para daqui a 6 meses. Até lá.
🇧🇷
O espírito de Natal já em nossa casa.
Today’s wine is a portuguese Valflor as an excellent companion to hamburger and french fries. 🍷
Hoje foi dia de remover por completo o pacote Adobe do meu MacBook. Pelo uso que faço em minha empresa, basicamente o Illustrator e o Photoshop, a assinatura mensal do Creative Cloud (R$224,00/mês) não se justifica; mesmo considerando que minha filha utiliza eventualmente o InDesign para seus trabalhos de faculdade, ainda assim é muito caro.
A opção que fizemos foi pelo pacote Affinity da Serif, cuja versão 2.0 acabou de ser lançada com um preço especial, US$99,99 pela licença lifetime (40% de desconto). A licença permite instalar os aplicativos em todos em computadores que eu possuo em casa, tanto Mac quanto Windows, sem restrições.
Testamos por algumas semanas o Designer, o Photo e o Publisher, que atenderam plenamente nossas necessidades. O valor ainda é alto, após a conversão para reais mais o IOF, mas a vantagem em relação à Adobe é indiscutível.
Outro benefício, além do valor, é que o software da Affinity é mais leve, ocupando menos espaço no SSD e rodando mais rápido, tanto no Mac quanto no Windows.
Hi, this is just a test post from MarsEdit 5, released today. Yet to decide if it´s worth the price as I am not an avid blogger and, when converting the price in US Dollars to Brazilian Reais, it is an expensive purchase.
It took me some time to configure MarsEdit as the help pages on both MarsEdit and micro.blog sites are not very clear, but it seems to be OK now.
Ontem eu perdi uma bermuda em casa e não achei de jeito algum, revirei a casa toda e nada.
Pedi ajuda à inteligência artificial do Todoist que gerou uma sequência de passos para procurar a bermuda, alguns já tinha feito ontem.
Hoje a berrmuda apareceu! Foi justamente o último passo indicado pelo Todoist!
O vinho de ontem foi um The Listening Station Shiraz 🍷, enviado pelo Clube Wine.
Eu acho que ainda não havia tomado um australiano e fiquei bem impressionado. Um vinho leve, macio e agradável. Acompanhou bem uma carne assada com molho de mostarda Dijon. O par dele é um Cabernet Sauvignon, que será degustado em breve.
Uma vez, em um treinamento em Poughkeepsie - NY, um americano me perguntou qual o tamanho do Brasil, se era tão grande quanto o Texas; e olha que havia um mapa-mundi na sala de reuniões!
Lembrei disso ao ver este post no twitter sobre quantas Suiças cabem no Brasil.
Meu primeiro contato com o mundo da microinformática se deu quando eu cursava o colégio técnico, no início da década de 1980; fiquei maravilhado quando ví esta edição da Nova Eletrônica, uma das revistas para os aficcionados daquela época:
Quem poderia imaginar? Um computador só seu, que podia conectado a uma TV, para jogos e muitas outras aplicações; eu devorava a revista sonhando em ter um NE Z80, mas estava fora do meu alcance (financeiro). Na verdade, não sei se esse computador da Nova Eletrônica foi só “vaporware” ou se chegou a ser realmente comercializado, assim como seu sucessor, o NE Z8000:
Terminado o colégio, iniciei o estágio em uma empresa de aparelhos de medição, mas não deu muito certo e esta experiência durou apenas um mês. Surgiu então uma oportunidade imperdível: estagiar na Microdigital, que fabricava os microcomputadores TK80, similares ao NE Z80 da Nova Eletrônica e réplicas do Sinclair ZX80, que era produzido na Inglaterra.
Quando comecei na Microdigital, o modelo em produção era o TK82C:
Inicialmente eu fazia o controle de qualidade no final da linha de produção, mas logo depois fui transferido para o departamento de assistência técnica, onde atuei até sair da empresa; troquei muitos teclados de membrana e consertei muitas fontes de alimentação!
Ter acesso aos computadores era fantástico; me recordo de frequentemente ficar após o expediente digitando os programas em Basic que eram publicados na Nova Eletrônica, ansioso pelo resultado final, que podia ser um jogo ou algum programa de cálculo; quando o micro era desligado, perdia-se tudo, a menos que o programa fosse salvo em uma fita-cassete.
Depois do TK92C vieram o TK83, TK90, TK95, todos baseados no ZX Spectrum e os TK2000 e TK3000, inspirados no Apple II.
Deste TK95 eu não tenho muitas recordações, creio que não foi um sucesso de vendas como os demais modelos:
Este é um ZX Spectrum original; às vezes apareciam alguns na assistência técnica da Microdigital para fazer a conversão do sistema de vídeo:
O TK2000, apesar de inspirado no Apple II, era na realidade uma cópia do computador MicroProfessor II fabricado em Taiwan e parcialmente compatível com o Apple II. Os melhores programas para o TK2000 eram o Karateka e uma suite de aplicativos chamada TotalWorks.
O TK3000, por outro lado, já era totalmente compatível com o Apple original:
Eu fiquei na Microdigital por pouco mais de 4 anos, saí na mesma época em que ela começou a produzir seus primeiros PCs, com os quais eu trabalhei muito pouco. Neste período, época da reserva de mercado para informática, havia vários fabricantes no Brasil, mas tive contato apenas superficial com seus produtos, como a Unitron, Prológica, CCE, Ritas do Brasil (com um clone do Sinclair que chamava Ringo), Engebrás e outros
Um pouco antes de mudar de empresa, eu comprei um MSX da Sharp, baseado em plataforma que fazia enorme sucesso no Japão e na Europa e rodava um sistema operacional feito pela Microsoft. Tenho muitas saudades desse computador, que era muito bem produzido e com ótimos software.
Depois do HotBit, lembro que tive um notebook feito pela Canon, rodando Windows 3.1, mas não localizei, ainda, nenhuma foto do mesmo. Depois vieram os PCs montados, um desktop da Compaq, alguns notebooks, um netbook, até chegar a um MacBook White, realizando meu sonho de consumo de ter um Apple original.
eeePC 701 da Asus:
Apple MacBook White Mid 2009:
Meu MacBook White já completou 7 anos e funciona perfeitamente; fiz um upgrade de memória (para 4Gb) e troquei o HD por um SSD; a bateria original morreu recentemente e precisou ser trocada; está rodando o El Captain e me serve muito bem em casa, para tudo o que eu preciso.
Hoje estou totalmente no mundo Apple, com um MacBook Pro Retina fornecido pela empresa, iPhone 5S e iPad Air.
Instrumentos:
